“Irã nega planos para matar TRUMP, mas culpa o republicano por ataque A SOLEIMANI! Entenda a troca de acusações”
Redação 
Foto: Reprodução/Facebook @Donald J. Trump – 4.nov.2024
O Irã, conhecido por seu histórico de tensões internacionais, garantiu ao governo dos Estados Unidos que não planeja assassinar Donald Trump. A afirmação foi feita em uma mensagem enviada ao presidente Joe Biden em outubro deste ano, conforme revelou o jornal The Wall Street Journal. Segundo fontes da publicação, a resposta ocorreu após a Casa Branca ter enviado um alerta categórico: qualquer ameaça à vida do republicano seria tratada como um ato de guerra.
Essa troca de correspondências expõe as relações tumultuadas entre os dois países. Biden classificou possíveis atentados contra Trump como uma questão de segurança nacional de alta prioridade. O comunicado iraniano, embora tenha negado qualquer intenção de matar o ex-presidente, trouxe acusações contundentes contra ele, responsabilizando-o pelo ataque de drones que matou Qassem Soleimani em 2020.
A SAGA DE VINGANÇA CONTRA TRUMP
A história de animosidade começou em janeiro de 2020, quando Trump, então presidente, autorizou a operação que eliminou Soleimani, líder da Força Quds, braço militar da Guarda Revolucionária do Irã. Desde então, o regime teocrático prometeu vingança, gerando preocupações nos Estados Unidos.
Não por acaso, em 8 de novembro, o Departamento de Justiça dos EUA apresentou acusações contra Farhad Shakeri, um agente iraniano suspeito de conspirar para matar Trump e outros críticos do regime. O comunicado oficial afirma que a Guarda Revolucionária do Irã teria ordenado as ações de Shakeri, que recrutou associados em Nova York para cumprir a missão.
O Irã, em sua resposta ao alerta americano, reiterou sua posição: o ataque contra Soleimani foi um crime, mas não há planos de retaliação direta contra Trump.
PROTEÇÃO REFORÇADA PARA EX-AUXILIARES DE TRUMP
Não é apenas o ex-presidente que vive sob constante proteção. Outros integrantes de seu governo também continuam como alvos do regime iraniano. Entre os mais visados estão Mike Pompeo, Brian Hook e John Bolton, todos sob a guarda do Serviço Secreto.
A mensagem enviada pelos EUA ao Irã em setembro foi motivada por novos fatos relacionados às ameaças. Porém, as fontes ouvidas pelo The Wall Street Journal não esclareceram se Trump foi diretamente informado sobre o teor da resposta iraniana.
A equipe de Trump e a missão iraniana em Nova York optaram por não comentar o caso até o momento.
Com informações de Poder360.
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